terça-feira, 8 de setembro de 2009

Reunião do dia 06/09

Olá amigos, estou aqui mais uma vez para exibir os assuntos discutido na última reunião.

Dessa vez falamos mais sobre um fato politico-social e contextualizando-se a uma realidade mais palpável para nós.

O texto Nem Banana Is My Business Anymore, do Carlos Cardoso resume, inicialmente, o quadro sócio-econômico da Coréia do Sul, antes um país comparável aos da África e hoje a 13ª economia mundial. Compara os dados de desenvolvimento humano entre Brasil e Coréia do Sul dentre eles o mais preocupante, a alfabetização. Alerta aos leitores que nós brasileiros temos  hábito de pensar pequeno e de criticar alguém que queira ser grande, com objetivos grandiosos.

O auge do texto é quando se menciona uma matéria da Veja por Gustavo Ischope, onde é demonstrado o desempenho pífio do Brasil  nos Jogos Olímpicos Escolares denotando uma total falta de preocupação na formação desses jovens. E pior, relata sobre a ONG ISMART que identifica jovens talentos superdotados para os ajudar de forma educacional e finânceira. ONG essa, que encontra dificuldades de implantar seu projeto por políticos que são contra a esse tipo de estímulo alegando da seguinte forma:

“Se havia uma preocupação com os alunos fora de série, por que não focar naqueles com síndrome de Down?”

O que isso tem com a Pascan?

O fato de, culturalmente, pensarmos pequeno estaria refletindo numa diminuição de jovens na Pascan, ou em qualquer outra pastoral ou até mesmo nos segmentos da igreja católica?

Na reunião foi mencionado o sucesso organizacional em que o MEJ se encontra, jovens que poderiam estar nas ruas estão num movimento eucarístico que muito provavelmente serão o futuro das pastorais e da própria Pascan. Durante anos pastorais trabalharam na Vila de Ponta Negra e agora colhem seus frutos com jovens e casais cada vez mais atuantes dentro da paróquia ou dentro de suas respectivas paróquias. O fato da Vila ser mais carente de assintência, despertou nos jovens e casais do Conjunto Ponta Negra essa missão de evangelização social a essa comunidade. Mas e agora?

Grande parte de jovens hoje são da Vila, em contrapartida o número de jovens atuantes do Conjunto está cada vez mais escasso. Tal qual a ONG foi criticada por ajudar “privilegiados” que por serem superdotados têm uma maior probabilidade de terem sucesso na vida do que àqueles com S. Down, as pastorais podem ser criticadas, caso o trabalho seja desfocado, entandam desfocado em relação ao foco principal e não a uma substituição, na Vila e voltado para o Conjunto, com mais condições educacional-social-financeira?

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